segunda-feira, 16 de novembro de 2015


Mineradora Samarco é multada pelo Ibama. Comentário da Rádio BandNews FM, Café Com Jornal e do BandNews TV.Mais...
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Uma das maiores tragédias ambientais da história do Brasil está acontecendo neste momento. O real impacto da lama da...
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Meio Ambiente por Inteiro - Educação ambiental (14/04/12)

Meio Ambiente - Fundamentos Teóricos e Práticas na Educação Ambiental - ...

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Educação Ambiental Uma viagem pela história

http://ea.cead.ufla.br/ava/pluginfile.php/10195/mod_assign/intro/artigo%201AT1.1.pdf

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA: CRÍTICA DE QUE?
Eunice Schilling Trein1

Introdução

Este texto aborda a temática da educação ambiental crítica num momento em que as discussões sobre o tema do “desenvolvimento sustentável” e da “economia verde” se fizeram presentes de maneira intensa tanto na sociedade brasileira quanto na sociedade mundial, em grande parte, motivada pela realização da Conferência das Nações Unidas RIO+20. Neste contexto também tivemos uma nova rodada de discussões que ocorreram durante o VIIo Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, realizado em Salvador de 28 a 31 de março de 2012, sobre a proposta de diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental. O texto elaborado retornou ao Conselho Nacional de Educação para converter-se em orientação normativa de maneira a reforçar a “obrigatoriedade das EA em todas as modalidades de ensino”.  
Este vídeo aborda a relação entre a Educação e a Sociedade, enfatizando principalmente a história da Escola Pública - sua origem voltada principalmente para os grupos dominantes, assim como sua construção no Brasil. Pensar a Educação Ambiental na escola exige que o debate sobre ela seja colocada no cenário da educação geral.

Publicado em 16 de out de 2012
Programa "Diálogo sem fronteira", da RTV Unicamp, sobre sociedade, história e educação no Brasil, com o Prof. Demerval Saviani, da Unicamp.
Entrevistador: Prof. Pedro Paulo Funari

COM-VIDA Uma comissão comprometida com a escola e a comunidade



http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/com-vida.pdf


Esta publicação convida para a mobilização da comunidade escolar. Suas páginas apresentam uma proposta dos passos para se criar a Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola – COM-VIDA, e para realizar a Agenda 21 na Escola. Em 2003, a Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, realizada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Ministério da Educação, transformou milhares de escolas de todo o país em espaços de mobilização que deram aos jovens, professores e professoras e às comunidades a oportunidade de opinar, reunir e priorizar suas sugestões de como cuidar do Brasil. Criar a COM-VIDA vai ajudar a colocar em prática as propostas debatidas. E a Agenda 21 na Escola é uma atividade permanente da COM-VIDA que dá voz a uma política de governo. A COM-VIDA segue a orientação da Carta Jovens Cuidando do Brasil - Deliberações da Conferência Infanto-Juvenil. Os 400 jovens delegados e delegadas propuseram que sejam criados e valorizados os seus espaços de participação em defesa do meio ambiente. A carta sugere que se formem conselhos jovens nas escolas e em outros espaços da sociedade e ressalta a importância da Agenda 21 na Escola. Daí veio a idéia de continuar o Programa Vamos Cuidar do Brasil, com as escolas, criando a COM-VIDA e construindo a Agenda 21 para contribuir com uma Educação Ambiental que nos faça perceber o meio ambiente como nossa vida, e para realizar a Agenda 21 Agenda 21 A Agenda 21 é um plano de ação aprovado na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio-92, realizada no Rio de Janeiro. Na Agenda 21 estão defi nidos os compromissos que 179 países assinaram e assumiram de construir um novo modelo de desenvolvimento que resulte em melhor qualidade de vida para a humanidade e que seja econômica, social e ambientalmente sustentável. Desde 2002, o nosso país tem uma Agenda 21 Brasileira, feita com a participação de milhares de pessoas. 6 nosso corpo, as fl orestas, os animais, as águas, o ar, a terra; nossa escola, nossa rua e também as relações que estabelecemos com as outras pessoas e as outras culturas. Assim é possível ter uma sociedade com gente mais responsável e empenhada em proteger o meio ambiente, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida. As COM-VIDAS já começam com uma parceria do MEC e do MMA com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e Meio Ambiente, as Universidades, as ONGs e o IBAMA. Os Conselhos Jovens em todos os estados vão orientar os delegados, as delegadas e suplentes da Conferência de Meio Ambiente na Escola para criar a COM-VIDA, seguindo o princípio “jovem educa jovem”. Em cada escola poderão ser feitas muitas outras parcerias, além de consolidar as já existentes. Assim, vamos juntos fortalecer a participação para que avancemos na construção de comunidades sustentáveis.

Projeto Escola Sustentável

Felipe Rima @ GENTE QUE (SE) TRANSFORMA

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

FALANDO SOBRE CONSUMO DE ÁGUA, LIXO E MEIO AMBIENTE



MAURÍCIO WALDMAN é professor universitário, pesquisador, consultor e escritor.

Maurício Waldman é autor (ou co-autor) de 15 livros, centrados basicamente nos campos do saber geográfico e antropológico. Dentre as temáticas, destacam-se as do meio ambiente, cultura, educação, política e africanidade.

Waldman atua como Consultor Internacional ad-hoc da AFRO-CHAMBER: Câmara de Comércio Afro-Brasileira, como colunista da revista BRASIL ANGOLA MAGAZINE e do jornal CULTURA, publicado em Luanda, Angola.




Priscila Kirnser para o Programa Fiscais da Natureza entrevistou o antropólogo, sociólogo e Dr. em geografia Mauricio Waldman, falando sobre seu novo livro, lixos: cenários e desafios


Manifesto Eco Modernista e a crença tecnológica como superação da crise ambiental

Manifesto Eco Modernista e a crença tecnológica como superação da crise ambiental. Entrevista especial com Maurício Waldman “O Manifesto Eco Modernista se indispõe com o que acredito ser uma das maiores contribuições do ambientalismo: a defesa da justiça social”, critica o pesquisador. O Manifesto Eco Modernista, lançado recentemente por pesquisadores de universidades britânicas e americanas, “não tem como ser ignorado”, mas isso “não implica aceitar as teses” propostas no documento, pontua Maurício Waldman em entrevista à IHU On­Line, concedida por email. Na avaliação do pesquisador, o Manifesto “revela adesão apaixonada ao ideário da ecoefiência, matriz de linhas de pensamento como o capitalismo ecológico ou a economia verde. Isto explica a razão de as considerações associadas ao meio natural e à noção de justiça ambiental serem raras ou inexistentes”. Entre os pontos centrais do Manifesto Eco Modernista, destaca­se a discussão sobre o papel das tecnologias para resolver os problemas ambientais, em oposição aos impactos promovidos pelo moderno estilo de vida. “Note­se que o Manifesto sequer menciona os impactos promovidos pelo moderno estilo de vida e seus sucedâneos, o consumismo e a sociedade do descartável. Isto apesar de serem inseparáveis dos mecanismos que estão alimentando a crise ambiental dos tempos modernos. (...) A aposta básica do documento é a intensificação das atividades humanas respaldadas por técnicas a/ançadas, tendo por meta o avanço da modernização”, frisa. 
//Fonte: 17/08/2015




O teor integral da entrevista MANIFESTO ECO MODERNISTA E A CRENÇA TECNOLÓGICA COMO SUPERAÇÃO DA CRISE AMBIENTAL - ENTREVISTA ESPECIAL BOLETIM IHU UNISINOS COM MAURÍCIO WALDMAN pode ser acessado no link que segue:
http://mw.pro.br/mw/eco_PDMW_ManifestoE.pdf

INTERDISPLINARIDADE E MEIO AMBIENTE

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Meio ambiente é fator cada vez mais importante nas decisões de compra dos consumidores




Meio ambiente é fator cada vez mais importante nas decisões de compra dos consumidores
Pesquisa global realizada pela Tetra Pak com cerca de seis mil consumidores de 12 países aponta que mais de 75% do público entrevistado considera que o desempenho ambiental das embalagens tem influência sobre a marca de bebidas que compram 
O estudo revela ainda que há uma demanda crescente dos consumidores por produtos ambientalmente corretos. Quando perguntados sobre os hábitos de compra recentes, dois terços dos entrevistados disseram ter adquirido produtos ecológicos, mesmo quando eles custam mais. A mesma proporção também afirma ter evitado marcas ou itens específicos devido a preocupações ambientais.
Entre os países pesquisados, os fatores ambientais foram considerados uma forte influência na escolha das marcas de bebidas principalmente em mercados em desenvolvimento como o Brasil, a China, a Turquia e a Índia, em comparação com o Reino Unido, os Estados Unidos e o Japão. De fato, na Índia, China e Turquia, mais de 60% dos entrevistados disseram que sempre procuram informações ambientais sobre as bebidas que compram, em comparação com menos de 25% dos consumidores dos países desenvolvidos.
Acompanhando essa tendência, uma pesquisa paralela mostra que a maioria dos fabricantes de alimentos incluiu a questão “meio ambiente” em sua estratégia de negócios. Mais da metade estão agora focados na utilização de materiais de origem certificada e investindo em matérias-primas renováveis como diferenciação do produto. De acordo Mario Abreu, vice-presidente de Meio Ambiente da Tetra Pak, atualmente os consumidores esperam mais iniciativas ambientais das empresas e estão cada vez mais verificando as informações sobre dos produtos, antes de comprar.
Brasil
De acordo com a pesquisa, 61% das empresas brasileiras priorizam as questões ambientais na estratégia de negócios, uma média superior aos outros países pesquisados (46%). Os consumidores brasileiros também se destacaram em comparação aos demais: 51% dos entrevistados afirmaram que procuram informações nas embalagens se o produto é ecologicamente correto e 46% acreditam que as opções cartonadas são as melhores.
Entre os influenciadores, 86% deles acreditam que as embalagens com menos impacto ambiental agregam valor à marca. A maioria deles (59%) reconhece que os consumidores estão atentos aos rótulos das embalagens ecologicamente corretas. Eles também pagariam mais por equipamentos com menos impacto ambiental (67%) e 88% acham importante para o futuro ter estratégias ambientais. No Brasil 39% das empresas possuem a certificação FSC, um crescimento de 26% em apenas dois anos, se comparada à pesquisa de 2013, com 23% das empresas certificadas naquele ano, por exemplo.
Sobre a pesquisa
Desde 2005, a Tetra Pak, empresa líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, realiza  a pesquisa Tetra Pak Meio Ambiente a cada dois anos. A edição de 2015 entrevistou mais de 6000 consumidores e mais de 200 partes interessadas da indústria de alimentos em um total de 12 países, incluindo o Brasil, China, França, Alemanha, Japão, Índia, Rússia, Sul África, Suécia, Turquia, Reino Unido e EUA. A pesquisa deste ano foi realizada em parceria com a Millward Brown.







domingo, 2 de agosto de 2015

Comissão de Educação na Câmara aprova criação da Semana Nacional do Uso Consciente da Água

http://oincrivelze.com.br/educacao/

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira (15) projeto de lei (PL 322/15) do deputado Luciano Ducci (PSB-PR) que cria a Semana Nacional do Uso Consciente da Água, a ser celebrada, anualmente, na semana de 22 de março, data em que se comemora o Dia Mundial da Água.
A proposta inclui o evento no calendário escolar anual de escolas públicas e privadas, da educação infantil ao ensino médio. Durante a semana, deverão ser realizados seminários e palestras voltados para a conscientização da sociedade sobre a economia de água.
Relator na comissão, o deputado Givaldo Vieira (PT-ES) defendeu a aprovação do projeto. “Se a população não estiver engajada, se o assunto não for debatido nas escolas e nas empresas, se o uso racional da água não for prioridade na agenda de todos, em breve o País enfrentará crises cada vez mais sérias e graves”, alertou Vieira. Ele observou que em 2014 o nível dos reservatórios do sistema Cantareira (SP) chegou a atingir 2,9% de sua capacidade, com transtornos sérios para a população.
TV CÂMARA
DEP GIVALDO VIEIRA
Para Givaldo Vieira, os debates na semana nacional serão importantes para engajar a população e evitar crises mais graves de abastecimento de água – Foto: TV Câmara
Conforme ele, os debates durante a Semana Nacional do Uso Consciente da Água auxiliarão na coleta de dados sobre a qualidade e a disponibilidade da água realizada pelo Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. O sistema, que é parte da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97), foi criado para unificar e divulgar as informações sobre o mercado da água no País, de forma a subsidiar políticas públicas de manejo do recurso.
Tramitação
O projeto ainda será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Marcos Rossi

segunda-feira, 20 de julho de 2015

sexta-feira, 6 de março de 2015

Abertura do Blog







Este blog tem como objetivo, apresentar reflexões e compartilhamento de atividades e diálogos entre os colegas do curso de pós graduação de UFLA, sobre Meio Ambiente.

 Os motivos que me levam a acreditar na harmonia com a natureza, deve-se ao fato de ter nascido em uma época, onde os valores eram outros, onde o contato com a terra era bem maior que hoje e sentir toda a sua energia uma bênção, onde a natureza exibia muito mais exuberância, os rios ainda cristalinos exibiam espécies e quantidades variadas de peixes, que podiam respirar e procriar em abundância, uma época onde os alimentos consumidos eram mais saudáveis, pois havia a certeza do plantio natural sem muitos agrotóxicos, haviam mais quintais onde cultivar uma horta, além de ser uma terapia ao ser humano, uma fonte rica de alimentos . 
Hoje em dia a falta de espaço, o consumismo ocasionado pela super população, nos deixam reféns e impotentes diante de qualquer desejo maior para uma mudança de hábitos no nosso dia a dia, por isso é bom e urgente ter todos os sentidos em alerta e atentos aos acontecimentos com  o "Planeta Terra", só assim podemos juntar forças e mudar alguma coisa agora, utilizando o refrão que diz; " um mais um é sempre mais que dois"...!



Compartilhando Novidades sobre o tema "ÁGUA"

A LEI DA ÁGUA é um documentário brasileiro que explica a relação entre o novo Código Florestal e a crise hídrica brasileira.
A qualidade e a quantidade de água que temos disponível está diretamente relacionada à legislação ambiental, um conjunto de normas que define, entre outros pontos, quais áreas de uma propriedade rural devem ser mantidas com a vegetação nativa, cultivadas ou restauradas...
O “A Lei da Água (Novo Código Florestal)” é um projeto audiovisual dedicado a esclarecer questões referentes às mudanças no Código Florestal Brasileiro. O filme conta com a colaboração de cientistas e parlamentares para integrar o Amicus curiae da Ação Direta de Inconstitucionalidade da lei N° 12651 no Supremo Tribunal Federal. A cima de tudo, o projeto “A Lei da Água” assume um compromisso com sociedade brasileira, mostrando como a lei ambiental afeta a vida de cada cidadão. 
Afinal, todos necessitam de água limpa em quantidade; produtores rurais, consumidores urbanos, animais e até mesmo empresas de geração de energia hidroelétrica. A qualidade e a quantidade da água está diretamente relacionada a legislação ambiental: um conjunto de normas que definem quais áreas de uma propriedade rural devem ser mantidas com a vegetação nativa, cultivadas ou restauradas. A linguagem cinematográfica facilita o esclarecimento das questões técnicas relativas a legislação. 
O documentário busca opiniões diversas e muitas vezes contrarias sobre o tema, que é complexo, pois nem sempre pode-se aferir com precisão os bens difusos da sociedade, como por exemplo: qualidade da água, ar e fertilidade do solo. As florestas são importantes não somente para a preservação da água e do solo, mas também são vitais para a produção de alimentos que necessitam da ação de polinizadores, tal como o café, o feijão, o milho e a soja. Portanto, busca-se exemplos práticos; o filme da voz a agricultores; apresenta técnicas agrícolas sustentáveis bem sucedidas e casos onde a degradação ambiental exacerbada impede a continuidade de qualquer tipo de cultivo ou criação de animais. Ou seja, o termo: “área degradada”, quer dizer que a área em questão já não possui absolutamente mais nenhuma utilidade para a sociedade. 
Conhecimento e informação são essenciais para o estimulo a uma produção rural sustentável. Bem como, políticas agrícolas coerentes com as necessidades e problemas enfrentados dia a dia pelos brasileiros. E porque não dizer; seres humanos.