sexta-feira, 27 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Mineradora Samarco é multada pelo Ibama. Comentário da Rádio BandNews FM, Café Com Jornal e do BandNews TV.Mais...
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Uma das maiores tragédias ambientais da história do Brasil está acontecendo neste momento. O real impacto da lama da...
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segunda-feira, 9 de novembro de 2015
http://ea.cead.ufla.br/ava/pluginfile.php/10195/mod_assign/intro/artigo%201AT1.1.pdf
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA: CRÍTICA DE QUE?
Eunice Schilling Trein1
Introdução
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA: CRÍTICA DE QUE?
Eunice Schilling Trein1
Introdução
Este texto aborda a temática da educação ambiental crítica num momento em que as
discussões sobre o tema do “desenvolvimento sustentável” e da “economia verde” se fizeram
presentes de maneira intensa tanto na sociedade brasileira quanto na sociedade mundial, em
grande parte, motivada pela realização da Conferência das Nações Unidas RIO+20.
Neste contexto também tivemos uma nova rodada de discussões que ocorreram durante o VIIo
Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, realizado em Salvador de 28 a 31 de março de
2012, sobre a proposta de diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental. O texto
elaborado retornou ao Conselho Nacional de Educação para converter-se em orientação
normativa de maneira a reforçar a “obrigatoriedade das EA em todas as modalidades de
ensino”.
Este vídeo aborda a relação entre a Educação e a Sociedade, enfatizando principalmente a história da Escola Pública - sua origem voltada principalmente para os grupos dominantes, assim como sua construção no Brasil. Pensar a Educação Ambiental na escola exige que o debate sobre ela seja colocada no cenário da educação geral.
Publicado em 16 de out de 2012
Programa "Diálogo sem fronteira", da RTV Unicamp, sobre sociedade, história e educação no Brasil, com o Prof. Demerval Saviani, da Unicamp.
Entrevistador: Prof. Pedro Paulo Funari
Entrevistador: Prof. Pedro Paulo Funari
COM-VIDA Uma comissão comprometida com a escola e a comunidade
http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/com-vida.pdf
Esta publicação convida para a mobilização da comunidade escolar. Suas páginas
apresentam uma proposta dos passos para se criar a Comissão de Meio Ambiente
e Qualidade de Vida na Escola – COM-VIDA, e para realizar a Agenda 21 na
Escola.
Em 2003, a Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente,
realizada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria
com o Ministério da Educação, transformou milhares de escolas de
todo o país em espaços de mobilização que deram aos jovens, professores
e professoras e às comunidades a oportunidade de opinar,
reunir e priorizar suas sugestões de como cuidar do Brasil. Criar a
COM-VIDA vai ajudar a colocar em prática as propostas debatidas. E a
Agenda 21 na Escola é uma atividade permanente da COM-VIDA que
dá voz a uma política de governo.
A COM-VIDA segue a orientação da Carta Jovens Cuidando do
Brasil - Deliberações da Conferência Infanto-Juvenil. Os 400 jovens
delegados e delegadas propuseram que sejam criados e valorizados
os seus espaços de participação em defesa do meio ambiente. A
carta sugere que se formem conselhos jovens nas escolas e em outros
espaços da sociedade e ressalta a importância da Agenda 21 na
Escola.
Daí veio a idéia de continuar o Programa Vamos Cuidar do
Brasil, com as escolas, criando a COM-VIDA e construindo a Agenda 21 para contribuir com
uma Educação Ambiental que nos faça perceber o meio ambiente como nossa vida,
e para realizar a Agenda 21
Agenda 21
A Agenda 21 é um plano de ação
aprovado na Conferência das Nações
Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, a Rio-92, realizada
no Rio de Janeiro. Na Agenda 21
estão defi nidos os compromissos que
179 países assinaram e assumiram
de construir um novo modelo de
desenvolvimento que resulte em melhor
qualidade de vida para a humanidade
e que seja econômica, social e
ambientalmente sustentável. Desde
2002, o nosso país tem uma Agenda 21
Brasileira, feita com a participação de
milhares de pessoas.
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nosso corpo, as fl orestas, os animais, as águas, o ar, a terra; nossa escola, nossa rua
e também as relações que estabelecemos com as outras pessoas e as outras culturas.
Assim é possível ter uma sociedade com gente mais responsável e empenhada em proteger
o meio ambiente, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida.
As COM-VIDAS já começam com uma parceria do MEC e do MMA com as Secretarias
Estaduais e Municipais de Educação e Meio Ambiente, as Universidades, as ONGs e o
IBAMA. Os Conselhos Jovens em todos os estados vão orientar os delegados, as delegadas
e suplentes da Conferência de Meio Ambiente na Escola para criar a COM-VIDA,
seguindo o princípio “jovem educa jovem”. Em cada escola poderão ser feitas muitas
outras parcerias, além de consolidar as já existentes.
Assim, vamos juntos fortalecer a participação para que avancemos na construção de
comunidades sustentáveis.
domingo, 30 de agosto de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
FALANDO SOBRE CONSUMO DE ÁGUA, LIXO E MEIO AMBIENTE
MAURÍCIO WALDMAN é professor universitário, pesquisador, consultor e escritor.
Maurício Waldman é autor (ou co-autor) de 15 livros, centrados basicamente nos campos do saber geográfico e antropológico. Dentre as temáticas, destacam-se as do meio ambiente, cultura, educação, política e africanidade.
Waldman atua como Consultor Internacional ad-hoc da AFRO-CHAMBER: Câmara de Comércio Afro-Brasileira, como colunista da revista BRASIL ANGOLA MAGAZINE e do jornal CULTURA, publicado em Luanda, Angola.
Manifesto Eco Modernista e a crença tecnológica como superação da crise ambiental
Manifesto Eco Modernista e a crença tecnológica como
superação da crise ambiental. Entrevista especial com Maurício
Waldman
“O Manifesto Eco Modernista se indispõe com o que acredito ser uma das maiores contribuições
do ambientalismo: a defesa da justiça social”, critica o pesquisador.
O Manifesto Eco Modernista, lançado
recentemente por pesquisadores de
universidades britânicas e americanas, “não
tem como ser ignorado”, mas isso “não
implica aceitar as teses” propostas no
documento, pontua Maurício Waldman em
entrevista à IHU OnLine, concedida por email.
Na avaliação do pesquisador, o Manifesto
“revela adesão apaixonada ao ideário da
ecoefiência, matriz de linhas de pensamento
como o capitalismo ecológico ou a economia
verde. Isto explica a razão de as
considerações associadas ao meio natural e à
noção de justiça ambiental serem raras ou
inexistentes”.
Entre os pontos centrais do Manifesto Eco Modernista, destacase a discussão sobre o papel das
tecnologias para resolver os problemas ambientais, em oposição aos impactos promovidos pelo
moderno estilo de vida. “Notese que o Manifesto sequer menciona os impactos promovidos pelo
moderno estilo de vida e seus sucedâneos, o consumismo e a sociedade do descartável. Isto apesar de
serem inseparáveis dos mecanismos que estão alimentando a crise ambiental dos tempos modernos.
(...) A aposta básica do documento é a intensificação das atividades humanas respaldadas por
técnicas a/ançadas, tendo por meta o avanço da modernização”, frisa.
//Fonte: 17/08/2015
O teor integral da entrevista MANIFESTO ECO MODERNISTA E A CRENÇA TECNOLÓGICA COMO SUPERAÇÃO DA CRISE AMBIENTAL - ENTREVISTA ESPECIAL BOLETIM IHU UNISINOS COM MAURÍCIO WALDMAN pode ser acessado no link que segue:
http://mw.pro.br/mw/eco_PDMW_ManifestoE.pdf
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Meio ambiente é fator cada vez mais importante nas decisões de compra dos consumidores
Meio ambiente é fator cada vez mais
importante nas decisões de compra dos consumidores
Pesquisa
global realizada pela Tetra Pak com cerca de seis mil consumidores de 12
países aponta que mais de 75% do público entrevistado considera que o
desempenho ambiental das embalagens tem influência sobre a marca de bebidas que
compram
O estudo
revela ainda que há uma demanda crescente dos consumidores por produtos
ambientalmente corretos. Quando perguntados sobre os hábitos de compra
recentes, dois terços dos entrevistados disseram ter adquirido produtos
ecológicos, mesmo quando eles custam mais. A mesma proporção também afirma ter
evitado marcas ou itens específicos devido a preocupações ambientais.
Entre os
países pesquisados, os fatores ambientais foram considerados uma forte
influência na escolha das marcas de bebidas principalmente em mercados em
desenvolvimento como o Brasil, a China, a Turquia e a Índia, em comparação com
o Reino Unido, os Estados Unidos e o Japão. De fato, na Índia, China e Turquia,
mais de 60% dos entrevistados disseram que sempre procuram informações
ambientais sobre as bebidas que compram, em comparação com menos de 25% dos
consumidores dos países desenvolvidos.
Acompanhando
essa tendência, uma pesquisa paralela mostra que a maioria dos fabricantes de
alimentos incluiu a questão “meio ambiente” em sua estratégia de negócios. Mais
da metade estão agora focados na utilização de materiais de origem certificada
e investindo em matérias-primas renováveis como diferenciação do
produto. De acordo Mario Abreu, vice-presidente de Meio Ambiente da Tetra
Pak, atualmente os consumidores esperam mais iniciativas ambientais das empresas
e estão cada vez mais verificando as informações sobre dos produtos, antes de
comprar.
Brasil
De acordo
com a pesquisa, 61% das empresas brasileiras priorizam as questões ambientais
na estratégia de negócios, uma média superior aos outros países pesquisados
(46%). Os consumidores brasileiros também se destacaram em comparação aos
demais: 51% dos entrevistados afirmaram que procuram informações nas embalagens
se o produto é ecologicamente correto e 46% acreditam que as opções cartonadas
são as melhores.
Entre os
influenciadores, 86% deles acreditam que as embalagens com menos impacto
ambiental agregam valor à marca. A maioria deles (59%) reconhece que os
consumidores estão atentos aos rótulos das embalagens ecologicamente corretas.
Eles também pagariam mais por equipamentos com menos impacto ambiental (67%) e
88% acham importante para o futuro ter estratégias ambientais. No Brasil 39%
das empresas possuem a certificação FSC, um crescimento de 26% em apenas dois
anos, se comparada à pesquisa de 2013, com 23% das empresas certificadas
naquele ano, por exemplo.
Sobre a
pesquisa
Desde
2005, a Tetra Pak, empresa líder mundial em soluções para processamento e
envase de alimentos, realiza a pesquisa Tetra Pak Meio Ambiente a cada
dois anos. A edição de 2015 entrevistou mais de 6000 consumidores e mais de 200
partes interessadas da indústria de alimentos em um total de 12 países,
incluindo o Brasil, China, França, Alemanha, Japão, Índia, Rússia, Sul África,
Suécia, Turquia, Reino Unido e EUA. A pesquisa deste ano foi realizada em
parceria com a Millward Brown.
domingo, 2 de agosto de 2015
Comissão de Educação na Câmara aprova criação da Semana Nacional do Uso Consciente da Água
http://oincrivelze.com.br/educacao/
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira (15) projeto de lei (PL 322/15) do deputado Luciano Ducci (PSB-PR) que cria a Semana Nacional do Uso Consciente da Água, a ser celebrada, anualmente, na semana de 22 de março, data em que se comemora o Dia Mundial da Água.
A proposta inclui o evento no calendário escolar anual de escolas públicas e privadas, da educação infantil ao ensino médio. Durante a semana, deverão ser realizados seminários e palestras voltados para a conscientização da sociedade sobre a economia de água.
Relator na comissão, o deputado Givaldo Vieira (PT-ES) defendeu a aprovação do projeto. “Se a população não estiver engajada, se o assunto não for debatido nas escolas e nas empresas, se o uso racional da água não for prioridade na agenda de todos, em breve o País enfrentará crises cada vez mais sérias e graves”, alertou Vieira. Ele observou que em 2014 o nível dos reservatórios do sistema Cantareira (SP) chegou a atingir 2,9% de sua capacidade, com transtornos sérios para a população.
TV CÂMARA
Conforme ele, os debates durante a Semana Nacional do Uso Consciente da Água auxiliarão na coleta de dados sobre a qualidade e a disponibilidade da água realizada pelo Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. O sistema, que é parte da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97), foi criado para unificar e divulgar as informações sobre o mercado da água no País, de forma a subsidiar políticas públicas de manejo do recurso.
Tramitação
O projeto ainda será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
O projeto ainda será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Marcos Rossi
Edição – Marcos Rossi
FONTE: ‘Agência Câmara Notícias‘
segunda-feira, 20 de julho de 2015
SUGESTÕES DE VÍDEOS SOBRE ÁGUA
vídeos
Ano Internacional da Cooperação: Entrevista com Vicente Andreu, diretor-presidente da ANA, sobre o Dia Mundial da Água 2013
Como funciona a sala de situação: Animação que explica como é feito o monitoramento dos rios e a prevenção aos danos provocados por eventos críticos, como secas e inundações.
sábado, 16 de maio de 2015
domingo, 10 de maio de 2015
sexta-feira, 6 de março de 2015
Abertura do Blog
Este blog tem como objetivo, apresentar reflexões e compartilhamento de atividades e diálogos entre os colegas do curso de pós graduação de UFLA, sobre Meio Ambiente.
Os motivos que me levam a acreditar na harmonia com a natureza, deve-se ao fato de ter nascido em uma época, onde os valores eram outros, onde o contato com a terra era bem maior que hoje e sentir toda a sua energia uma bênção, onde a natureza exibia muito mais exuberância, os rios ainda cristalinos exibiam espécies e quantidades variadas de peixes, que podiam respirar e procriar em abundância, uma época onde os alimentos consumidos eram mais saudáveis, pois havia a certeza do plantio natural sem muitos agrotóxicos, haviam mais quintais onde cultivar uma horta, além de ser uma terapia ao ser humano, uma fonte rica de alimentos .
Hoje em dia a falta de espaço, o consumismo ocasionado pela super população, nos deixam reféns e impotentes diante de qualquer desejo maior para uma mudança de hábitos no nosso dia a dia, por isso é bom e urgente ter todos os sentidos em alerta e atentos aos acontecimentos com o "Planeta Terra", só assim podemos juntar forças e mudar alguma coisa agora, utilizando o refrão que diz; " um mais um é sempre mais que dois"...!
Compartilhando Novidades sobre o tema "ÁGUA"
A LEI DA ÁGUA é um documentário brasileiro que explica a relação entre o novo Código Florestal e a crise hídrica brasileira.
A qualidade e a quantidade de água que temos disponível está diretamente relacionada à legislação ambiental, um conjunto de normas que define, entre outros pontos, quais áreas de uma propriedade rural devem ser mantidas com a vegetação nativa, cultivadas ou restauradas...
O “A Lei da Água (Novo Código Florestal)” é um projeto audiovisual dedicado a esclarecer questões referentes às mudanças no Código Florestal Brasileiro. O filme conta com a colaboração de cientistas e parlamentares para integrar o Amicus curiae da Ação Direta de Inconstitucionalidade da lei N° 12651 no Supremo Tribunal Federal. A cima de tudo, o projeto “A Lei da Água” assume um compromisso com sociedade brasileira, mostrando como a lei ambiental afeta a vida de cada cidadão.
Afinal, todos necessitam de água limpa em quantidade; produtores rurais, consumidores urbanos, animais e até mesmo empresas de geração de energia hidroelétrica. A qualidade e a quantidade da água está diretamente relacionada a legislação ambiental: um conjunto de normas que definem quais áreas de uma propriedade rural devem ser mantidas com a vegetação nativa, cultivadas ou restauradas. A linguagem cinematográfica facilita o esclarecimento das questões técnicas relativas a legislação.
O documentário busca opiniões diversas e muitas vezes contrarias sobre o tema, que é complexo, pois nem sempre pode-se aferir com precisão os bens difusos da sociedade, como por exemplo: qualidade da água, ar e fertilidade do solo. As florestas são importantes não somente para a preservação da água e do solo, mas também são vitais para a produção de alimentos que necessitam da ação de polinizadores, tal como o café, o feijão, o milho e a soja. Portanto, busca-se exemplos práticos; o filme da voz a agricultores; apresenta técnicas agrícolas sustentáveis bem sucedidas e casos onde a degradação ambiental exacerbada impede a continuidade de qualquer tipo de cultivo ou criação de animais. Ou seja, o termo: “área degradada”, quer dizer que a área em questão já não possui absolutamente mais nenhuma utilidade para a sociedade.
Conhecimento e informação são essenciais para o estimulo a uma produção rural sustentável. Bem como, políticas agrícolas coerentes com as necessidades e problemas enfrentados dia a dia pelos brasileiros. E porque não dizer; seres humanos.
Afinal, todos necessitam de água limpa em quantidade; produtores rurais, consumidores urbanos, animais e até mesmo empresas de geração de energia hidroelétrica. A qualidade e a quantidade da água está diretamente relacionada a legislação ambiental: um conjunto de normas que definem quais áreas de uma propriedade rural devem ser mantidas com a vegetação nativa, cultivadas ou restauradas. A linguagem cinematográfica facilita o esclarecimento das questões técnicas relativas a legislação.
O documentário busca opiniões diversas e muitas vezes contrarias sobre o tema, que é complexo, pois nem sempre pode-se aferir com precisão os bens difusos da sociedade, como por exemplo: qualidade da água, ar e fertilidade do solo. As florestas são importantes não somente para a preservação da água e do solo, mas também são vitais para a produção de alimentos que necessitam da ação de polinizadores, tal como o café, o feijão, o milho e a soja. Portanto, busca-se exemplos práticos; o filme da voz a agricultores; apresenta técnicas agrícolas sustentáveis bem sucedidas e casos onde a degradação ambiental exacerbada impede a continuidade de qualquer tipo de cultivo ou criação de animais. Ou seja, o termo: “área degradada”, quer dizer que a área em questão já não possui absolutamente mais nenhuma utilidade para a sociedade.
Conhecimento e informação são essenciais para o estimulo a uma produção rural sustentável. Bem como, políticas agrícolas coerentes com as necessidades e problemas enfrentados dia a dia pelos brasileiros. E porque não dizer; seres humanos.
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